Sobre o autor

Geraldo Flávio F. Cota é professor de Filosofia e Sociologia, psicanalista, gestor ambiental e membro da Associação Brasileira de Psicoterapia Cognitiva (ABPC).

                 Este livro classifica-se como um drama fictício, com um "toque" de Filosofia e existencialismo, vivenciado por um grupo de jovens ambientalistas que se depara com questões de sua própria existência no mundo.

                Trata-se da história de jovens que se sentem impelidos a dar um significado à vida e ao meio ambiente. Morando em Belo Horizonte, enfrentam o poder político em favor da proteção do planeta, não deixando que o aumento do fluxo de veículos possa causar ainda mais destruição à Terra.

                É um livro pensante, com potencial criativo capaz de germinar num mundo onde todos os seres humanos possam conviver e crescer. Aborda uma sociedade em que as coisas possam ser diferentes e melhores do que têm sido até agora. Para isso, Tomás e seus amigos devem deixar a apatia e levantar perspectivas inovadoras que reprogramem o existir e o agir.

                Para superar barreiras e responder a desafios, é necessário combinar ternura com rebelião, articular pensamento crítico com ação concreta, associar subjetividade autônoma à visão pluralista.

                Urge acordar uma insubmissão autêntica. Assumir um compromisso radical com a justiça e a solidariedade. Acreditar no “amor que não se alegra com a injustiça”. E reivindicar a voz daqueles que são calados. Este é o desafio desses jovens: assumir sua identidade madura e indispensável para elaborar a história da emancipação, e não mais a história do conformismo. É hora de cultivar uma paixão obstinada pelo planeta e o meio ambiente.

                É um drama que envolve ecologia, Filosofia, existencialismo e perguntas, postas a cada um de nós, desde o início.